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Em 1950, Eugénio de Andrade muda-se para o Porto. Fixa residência na zona de S. Lázaro, mais exactamente na Rua Duque de Palmela,111, tornando-se amigo de vários artistas que então frequentavam a Escola de Belas-Artes.
18 de Junho de 2013 Inauguração do Núcleo evocativo de Eugénio de Andrade na Biblioteca Pública Municipal do Porto A Poesia de Eugénio de Andrade Um poema de Teixeira de Pascoaes e dois pequenos textos de José Saramago e de Leonor Machado sobre o Porto. O Porto da infância, o Porto da memória, as cores, os cheiros, o rio e o mar. Ver a página " Escritos sobre a cidade" em ...
http://www.portopatrimoniomundial.com/escritos-sobre-a-cidade.html ![]() Apesar de não ter nascido no Porto, Eugénio de Andrade (1923-2005) sempre o sentiu como seu. A sua obra reflecte, a par e passo, esse Porto, o seu Porto, o Porto de Eugénio. São palavras de um amor imenso que deixou como legado à cidade, a todos nós. "Só fala do Porto quem o sente" ... e Eugénio de Andrade sentiu-o como poucos. Daqui houve nome Portugal (1968), Duas Cidades (1972), Porto, Os Sulcos do Olhar (1988), A Cidade de Garrett (1993), O Poeta e a Cidade (2002) são prova que amou profundamente a cidade e são prova da sua admiração do que sobre ela foi escrito ao longo dos tempos. Quem ama o Porto encontra nessas páginas, entre poesia e prosa, o que de mais sentido foi escrito sobre a cidade. Nalgumas das suas páginas encontramos a dedicação quase incondicional ao Porto, que adoptou e onde viveu durante 55 anos. Agora, a partir do dia 18 de Junho de 2013, a cidade perpetua a sua memória e a sua obra com a abertura da Sala Colecções Especiais Eugénio de Andrade, no edifício da Biblioteca Pública Municipal do Porto, onde funcionará um espaço de consulta do fundo de manuscritos e reservados, e um núcleo evocativo permanente do poeta, através da exposição "Eugénio de Andrade: escrita, lugares e afetos", visitável à 4ª Feira de tarde. Os lugares foram importantes na vida e na obra de Eugénio de Andrade. O Porto é exemplo disso. Os afectos foram "O Sal da Língua". A amizade, como dizia, "essa debilidade do coração, que é a amizade", pedra de toque de toda uma vida. Os amigos juntaram-se e pelo 80º aniversário do poeta ofereceram-lhe uma prenda, a publicação de um livro de poemas e pinturas de 67 poetas e artistas, 67 amigos que não esquecem. Nós também não! Ver a página " Escritos sobre a cidade" em ...
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