O edifício da Feitoria Inglesa começou a ser construído em 28 de Fevereiro de 1785 na rua de S. Nicolau, anteriormente chamada Rua Nova e Rua Formosa, e fica concluído em 1790. O desenho é atribuído a John Whitehead, então cônsul britânico na cidade, embora John Carr, autor do projecto do Hospital Geral de Santo António da Misericórdia do Porto, também poderá ter estado envolvido no traçado deste novo edifício.
O edifício da Feitoria Inglesa foi inspirado no estilo neopaladiano inglês e a fachada principal está voltada para a actual rua do Infante D. Henrique, antiga Rua Nova dos Ingleses. O prédio faz gaveto com a rua de S. João.
Com a extinção das feitorias no nosso país, a Feitoria Inglesa (Factory House) tornou-se a sede do British Club, que se passou a designar de British Association (Associação Britânica do Porto) em 1814. Ao longo da centúria de oitocentos, foi um local de encontros de negócios ou de carácter social, sendo também o local onde se fixava o câmbio tendo-se tornado no centro da vida da comunidade inglesa na cidade.
O período mais difícil na vida desta instituição, da comunidade inglesa instalada na cidade e da própria cidade ocorreu aquando das invasões francesas em 1809, obrigando à partida dos cidadãos britânicos, que só começariam a regressar em 1811. É desta época o desaparecimento, ainda hoje não explicado, dos arquivos anteriores ao período das invasões (de 1790 a 1809). Desde esta data e até ao presente preservam-se todos os registos.
A feitoria pertence nos nossos dias a oito grandes casas/companhias inglesas produtoras e exportadoras de Vinho do Porto e o almoço das quartas-feiras continua a ser uma marca de tradição na vida da Feitoria.
A Feitoria Inglesa do Porto é a última "associação de mercadores" ingleses, de tantas que foram criadas por todo o mundo, que ainda existe.
A Feitoria permanece como um símbolo vivo da continuidade da presença Britânica na cidade e no comércio do Vinho do Porto.
O edifício da Feitoria Inglesa foi inspirado no estilo neopaladiano inglês e a fachada principal está voltada para a actual rua do Infante D. Henrique, antiga Rua Nova dos Ingleses. O prédio faz gaveto com a rua de S. João.
Com a extinção das feitorias no nosso país, a Feitoria Inglesa (Factory House) tornou-se a sede do British Club, que se passou a designar de British Association (Associação Britânica do Porto) em 1814. Ao longo da centúria de oitocentos, foi um local de encontros de negócios ou de carácter social, sendo também o local onde se fixava o câmbio tendo-se tornado no centro da vida da comunidade inglesa na cidade.
O período mais difícil na vida desta instituição, da comunidade inglesa instalada na cidade e da própria cidade ocorreu aquando das invasões francesas em 1809, obrigando à partida dos cidadãos britânicos, que só começariam a regressar em 1811. É desta época o desaparecimento, ainda hoje não explicado, dos arquivos anteriores ao período das invasões (de 1790 a 1809). Desde esta data e até ao presente preservam-se todos os registos.
A feitoria pertence nos nossos dias a oito grandes casas/companhias inglesas produtoras e exportadoras de Vinho do Porto e o almoço das quartas-feiras continua a ser uma marca de tradição na vida da Feitoria.
A Feitoria Inglesa do Porto é a última "associação de mercadores" ingleses, de tantas que foram criadas por todo o mundo, que ainda existe.
A Feitoria permanece como um símbolo vivo da continuidade da presença Britânica na cidade e no comércio do Vinho do Porto.